CPA - Comissão Própria de Avaliação - Serra | Faculdade Fabra ES
CPA - Comissão Própria de Avaliação
A CPA é responsável por articular e coordenar a avaliação interna da FABRA, observando as diferentes dimensões do universo acadêmico. Para tanto, a comissão é formada por diferentes membros, representantes dos vários segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada. A metodologia de trabalho está centrada resumidamente na aplicação de questionários (direcionados aos diferentes setores da rotina acadêmica) e na análise dos principais documentos institucionais. Os resultados das atividades avaliativas são apresentados aos órgãos colegiados superiores e ao INEP através de relatórios. A autoavaliação busca construir com o conhecimento na
Fabra, sobre sua própria realidade, permitindo desenvolver propostas para
solução de seus problemas, a partir da identificação de suas fragilidades e
para a melhoria contínua de suas potencialidades, estruturando a análise
segundo as dez dimensões estabelecidas pela Lei nº 10.861/04, no seu artigo 3º,
e definindo metas a serem atingidas em curto, médio e longo prazo.
Presidente CPA: Eber da Cunha Mendes
Representante Técnico-Administrativo: Franciele Tonini Andrade Representante Discente: Paulo Cesar da Vitória Representante Sociedade Civil: Priscila Barbosa Rosário Representante Docente: Gilmar Pereira Lima
Visa ao desenvolvimento de uma cultura avaliativa que atenda a interesses da comunidade, já manifestados inúmeras vezes:
? Produzir conhecimento; ? Questionar os sentidos das atividades e finalidades da instituição; ? Identificar as causas de problemas e deficiências; ? Aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional dos docentes e funcionários; ? Fortalecer relações de cooperação entre os atores institucionais; ? Julgar a relevância científica e social das atividades e produtos da instituição; ? Prestar contas à sociedade; ? Efetivar a vinculação da Instituição com a comunidade.
A implantação da CPA atendeu ao Art. 11 da Lei 10.861/2004: LEI No 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES Art. 11. Cada instituição de ensino superior, pública ou privada, constituirá Comissão Própria de Avaliação - CPA, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta Lei, com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.
Objetivos
Respeitada a missão institucional, ainda segundo o documento Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições, o processo de Autoavaliação tem dois objetivos centrais: ? Avaliar a instituição como uma totalidade integrada que permite a Autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, visando a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional, e ? Privilegiar o conceito da Autoavaliação e sua prática educativa para gerar, nos membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro, estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos para a sua realização.
Etapas da Avaliação Interna
1) Planejamento
2) Sensibilização
3) Desenvolvimento
4) Consolidação a) Relatório b) Divulgação c) Balanço crítico d) Eixos avaliados - Planejamento e Avaliação Institucional - Desenvolvimento Institucional - Políticas Acadêmicas - Políticas de Gestão - Infraestrutura
Acompanhamento do Egresso
O
cenário educacional de hoje resulta de rápidas evoluções sociais, técnicas e
científicas. Exigindo uma vasta cultura geral e ao mesmo tempo um conhecimento
cada vez mais profundo dos assuntos que estão diretamente ligados à profissão
que escolhemos.
A
tarefa de aprender a fazer exige de todos um conjunto de habilidades que
permitam superar situações imprevisíveis, compartilhar dúvidas e tentar
solucionar problemas em equipe. Essas habilidades, desde as mais básicas, como
ler e interpretar, calcular, resolver problemas etc., até aquelas que levam em
consideração valores e atitudes, são dominadas ao longo da vida e dos estudos.Desenvolver
essas capacidades melhoram a qualidade de vida, pois nos ajudam a tomar
decisões baseadas no raciocínio lógico e no bom senso, e a repassar esse aprendizado
à comunidade.Ao
pensarmos na educação continuada, vislumbramos a construção contínua do ser, na
sua capacidade de pensar e de agir com discernimento ao longo da vida. Quando
se refere-se à educação continuada, pensa-se na educação dos jovens, dos
adultos e das pessoas, em geral, que usam esse saber para o trabalho
filantrópico, no crescimento da indústria ou de uma nação.Em uma
sociedade moderna, todo acontecimento é motivo de aprendizagem, pois esta é uma
sociedade educativa, e cobra de cada um o aperfeiçoamento dos talentos
pessoais. Esse processo jamais terminará com a graduação.Receber o ex-aluno para cursos de pós-graduação é uma
forma de repassarmos conhecimentos, revermos atitudes, melhorarmos a qualidade
de vida daqueles que fazem parte da nossa sociedade e, de alguma forma,
propiciar o crescimento pessoal e coletivo daqueles que convivem com o nosso
graduado.
Receber de volta o egresso é realimentar o processo de
aprendizagem do aluno e da instituição sob novos valores e novas necessidades;
é recriar o conhecimento de uma outra forma, mais evoluída e mais confiante,
tanto do ponto de vista cognitivo quanto dos valores essenciais, pois aprender
a ser é o resultado final de todas as demais aprendizagens.
UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
Toda processo avaliativo precisa movimentar os
planejamentos e as mudanças de uma IES. Neste sentido, os Integrantes da CPA e
demais instrumentos avaliativos utilizados pela Fabra nos reportam a
responsabilidade e desafios de buscar a excelência na educação.Todos os envolvidos neste processo precisam ter clara a
ideia que a avaliação institucional não é só um levantamento de dados e
elaboração de relatórios, utilizando técnicas e instrumentos avaliativos. O
mais importante para Fabra é ter clareza do que deve ser feito com as
informações colhidas e com os resultados levantados. Esta é a chave para as
mudanças no contexto educacional.
Desta forma, a utilização
destas informações poderá incidir em várias áreas, tais como:
Planejamento e/ou mudanças nos PPC´s , PPI e no próprio PDI;
Na gestão educacional;
Na atualização de sistemas de informação;
Na melhoria das estratégias de marketing;
Nas ações da Fabra Socialmente Responsável;
Na melhoria da estrutura física;
Na melhoria dos serviços administrativos;
Na tomada de decisões por parte da Diretoria e Mantenedores;
No fortalecimento dos princípios filosóficos, teóricos e
metodológicos.
A CPA instituiu uma proposta metodológica participativa, em que a avaliação institucional seja de forma aberta e cooperativa, globalizando as discussões e as opiniões dos diversos segmentos envolvidos no processo avaliativo.